O mundo vive apavorado com a pandemia do COVID-19. Todos fogem do inimigo invisível, de algo de pavor à solta com cariz de exterminador, cujo hipócrita se tornou dominador na transmissão da doença e no fragilizar da economia.
No entanto, são muitos os heróis, são muitos os que estão na linha da frente em que o seu escudo de proteção se resume numa defesa com regras, mas sem certeza de total imunidade ao contágio.
Sabemos que estão no seu desempenho profissional/voluntário até à exaustão. Sabemos que lutam de forma desigual com esse inimigo pelo estabilizar da saúde pública, por manter as comodidades e necessidades ao próximo, colocando em causa a própria vida.
Esta missão humanitária, diversificada, permite manter a esperança, mostra uma entrega global na manutenção da vida, revestindo-se, ao mesmo tempo, de convites à partilha como amigos de nós próprios.
Podemos estar nas linhas da retaguarda da conjuntura, mas honrando os heróis, todos são obrigados a reforçar a atitude de apoio.
Sendo este o Mundo que nos envolve, a prevenção responsável de cada um é o mínimo prestado. Aos que combatem na linha da frente, a gratidão é universal.
A Direção